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    Uso atual e cobertura das terras na área da microbacia do córrego Fonseca, região serrana do estado do Rio de Janeiro.

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    O presente trabalho mapeia o uso e cobertura vegetal das terras na área da microbacia do córrego Fonseca, visando fornecer informações para a gestão sustentável das terras. A metodologia utilizada combinou práticas de geoprocessamento, produtos de sensoriamento remoto, sistema de informação geográfica (SIG) e trabalhos de campo. A distribuição espacial das classes de uso e cobertura das terras mostram que a maior parte da área encontra-se recoberta, sendo 27,89% com floresta e 11,24% com reflorestamento de eucalipto, seguidos de fruticultura com 15,35%, os demais 45,52% corresponde às outras classes de uso e cobertura das terras. Os resultados contribuem para o plano de manejo conservacionista da área de estudo

    Avaliação da vulnerabilidade ambiental das terras da microbacia do córrego Fonseca, região Serrana do estado do Rio de Janeiro.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a vulnerabilidade ambiental das terras na área da microbacia do córrego Fonseca, visando fornecer subsídios para o planejamento de uso das terras em pequenas propriedades rurais. Os procedimentos utilizados envolveram a aquisição, conversão e armazenamento de dados básicos em meio digital, construção de um banco de dados digitais, superposição de mapas temáticos em SIG, com atribuição de valores específicos a cada um deles, segundo a importância dos fatores em relação à vulnerabilidade ambiental. O mapa final, produzido na escala 1:10.000, estratifica a área de estudo em 6 classes de vulnerabilidade ambiental, sendo elas: baixa, moderada, alta, alta a muito alta, muito alta e extremamente alta. Os resultados produzidos contribuem para o planejamento ambiental da área

    Suscetibilidade dos solos à erosão na microbacia do córrego Fonseca, região Serrana do estado do Rio de Janeiro.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade dos solos à erosão na área da microbacia do córrego Fonseca, visando fornecer subsídios para o planejamento de uso das terras em pequenas propriedades rurais. Os procedimentos utilizados constaram da interpretação de parâmetros dos tipos de solo, cobertura vegetal, litologia, relevo, precipitação e uso das terras, aliados à superposição temática em SIG, com atribuição de valores específicos a cada um deles, segundo o grau de importância desses fatores em relação à erosão. Foi gerado um mapa na escala 1:10.000, estratificado em 7 classes de suscetibilidade à erosão, discriminando e quantificando as classes de erosão que ocorrem na área. Os resultados contribuem para o plano de manejo conservacionista da área de estudo

    Uso e cobertura das terras na área de entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica de Tombos (MG).

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    O trabalho mapeia o uso e cobertura vegetal das terras na área de entorno do reservatório da UHE de Tombos. A metodologia utilizada combinou práticas de geoprocessamento, produtos de sensoriamento remoto, sistema de informação geográfica (SIG) e trabalhos de campo. Os resultados mostram que a maior parte da área encontra-se recoberta com pastagens, sendo 41,11% com pasto limpo e 15,10% com pasto sujo, seguidos de matas com 15,29% da área, os demais 28,4% corresponde às outras classes de uso

    Suscetibilidade dos solos à erosão na área de entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica de Tombos (MG).

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade dos solos à erosão na área de entorno do reservatório da UHE de Tombos. As variáveis de análise constaram de mapas temáticos dos elemento físico-bióticos, através da superposição temática em SIG e, atribuição de valores específicos a cada um deles, segundo a importância dos fatores em relação à erosão. Um mapa de 1:10.000, estratificado em sete classes de susceptibilidade à erosão foi gerado

    Estudo de erosão dos solos na área do médio alto curso do Rio Grande, Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade dos solos à erosão, na área de influência do médio alto curso do Rio Grande, região serrana do estado do Rio de Janeiro. Os procedimentos adotados envolveram a superposição temática em SIG, aliada à atribuição de valores específicos para cada parâmetro, segundo a importância dos fatores em relação à erosão. O mapa final produzido na escala 1:50.000, estratifica a área de estudo em 7 classes de suscetibilidade à erosão

    Avaliação da aptidão agroecológica das terras de paisagens montanhosas da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro.

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    A avaliação do potencial agrícola fornece informações relevantes para subsidiar o planejamento do uso das terras. O objetivo deste trabalho foi aplicar um conjunto de procedimentos para a avaliação do potencial agroecológico das terras em uma área montanhosa na região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, ocupada por pequenos produtores rurais, em regime de agricultura familiar. Foram considerados, na avaliação agroecológica, informações de solos, geomorfologia, litologia, rede de drenagem, estrutura fundiária, uso e cobertura vegetal, declividade e unidades ambientais, extraídas de estudos anteriores. Essas informações foram incorporadas a um banco de dados desenvolvido no SIG e associadas com informações socioeconômicas de pluviosidade e áreas de proteção legal e, a partir dessas informações, avaliou-se a aptidão agroecológica por unidades ambientais delimitadas. O modelo de aptidão agroecológica considerado envolve a indicação de uso, manejo e sugestão de alternativas sustentáveis de utilização das terras com menor índice de agressão ao meio ambiente, de forma a incrementar a qualidade ambiental sem descuidar da integridade das terras. A metodologia usada foi adequada ao planejamento de áreas de relevo movimentado, pois, onde se identificou a ocorrência de compartimentos mais frágeis e problemáticos em função dos solos, da declividade, da suscetibilidade aos processos erosivos e ao maior grau de fragilidade ambiental, estes se encaixaram nas classes de aptidão inapta, restrita, preservação ambiental ou áreas de recomposição de matas.bitstream/item/146012/1/BPD-254-Avaliacao-Aptidao-Serrana-RJ.pd

    Funções de pedotransferência para estimativa da densidade dos solos de áreas tropicais montanhosas

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    O desenvolvimento de funções de pedotransferência (FPT) para a estimativa de valores de densidade dos solos deve ser feita de levando em consideração os aspectos regionais onde se encontram os solos. A utilização de FPT de outras áreas, em geral mostra resultados inferiores aqueles estimados por funções desenvolvidas com dados da área de estudo. Forma usados 73 horizontes de solos com os dados de densidade para gerar 3 FPTs. A FPT1 utilizou como preditores 32 variáveis, e as FPT2 e FPT3 usaram 12 variáveis cada. Os valores de r2 mostraram melhor performance da FPT1 e FPT2, e significativamente diferentes da FPT3, que teve o pior desempenho. A FPT2 foi escolhida para estimar a densidade do solo dos 416 horizontes sem esta análise, e apresentou valor médio de 1,272 com desvio padrão de 0,208. A FPT2 teve r2 de 0,72. Esta FPT2 também apresentou o menor valor de erro padrão residual, corroborando com a escolha desta FPT2 para estimativa da densidade
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